segunda-feira, 12 de junho de 2017

ARANHA, ALEMÃO, GILSON E SIDNEI LEMBRAM 242 ANOS DA POLÍCIA MILITAR DE MG


Moção de Aplauso assinada pelos vereadores Antonio Carlos Aranha Ruas, Gilmar dos Santos Pereira – Alemão, Gilson Coleta Barbosa e Sidnei Pereira Silva, Sidnei do Frisa, homenageia a 24ª Companhia de Polícia Militar Independente, representada por seu comandante, major PM Elson Ferreira dos Santos, pelo transcurso do 242º aniversário da Polícia Militar de Minas Gerais.

Os autores justificam:


“Reconhecendo o esforço e a coragem no cumprimento de sua missão, homenageamos aqui a 24ª Companhia de Polícia Militar Independente, sediada em Nanuque, em nome do seu comandante, o major PM Elson Ferreira dos Santos, e todos os seus comandados, pelo transcurso do aniversário de 242 anos da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG).

Indiscutivelmente, há muitos anos que a PM mineira destaca-se, com reconhecimento de outros estados, como a melhor Polícia Militar do país, o que é motivo de satisfação e orgulho para todos nós, nanuquenses, pelo fato de contarmos com o bom trabalho dos integrantes da 24ª Companhia Independente.



HISTÓRIA - A Polícia Militar de Minas Gerais é a instituição policial mais antiga do Brasil. Teve sua origem em 9 de junho de 1775, no Regimento Regular de Cavalaria de Minas, em Ouro Preto, então capital da Capitania de Minas Gerais. A corporação conta com efetivo aproximado de 42 mil integrantes e uma frota que compreende cerca de 11 mil viaturas, sete helicópteros e dois aviões. É o único órgão do governo estadual presente em todos os 853 municípios, ou seja, em mais de mil e duzentas localidades, considerando-se distritos e outros aglomerados urbanos.

A PMMG está organizada em 19 regiões, um comando de policiamento especializado e 67 batalhões operacionais que executam o policiamento ostensivo geral, além de contar com diversas unidades especializadas, responsáveis pela repressão qualificada. Essas atividades demandam treinamento específico nas áreas de operações especiais, radiopatrulhamento aéreo, meio ambiente, trânsito urbano e rodoviário, entre outras.


Ante o exposto, e atendidas as formalidades regimentais, solicita-se o registro em Ata desta Moção de Aplauso, com envio da cópia deste documento ao comando da 24ª Companhia Independente.”

O documento será apresentado na reunião desta segunda-feira à noite da Câmara Municipal.


domingo, 11 de junho de 2017

PARA ALEMÃO, CÂMARA DEVE FORMALIZAR APOIO A PROJETO QUE DECLARA FESTA DO VAQUEIRO DE NANUQUE PATRIMÔNIO CULTURAL DE MG

O vereador Gilmar dos Santos Pereira, o Alemão, considera importante que todos os vereadores assinem documento de apoio à aprovação do Projeto de Lei Nº 4.328/2017, que declara patrimônio cultural do Estado a Festa do Vaqueiro de Nanuque e Região. O projeto encontra-se em tramitação na Assembleia Legislartiva de Minas Gerais.


“Acho que devemos formalizar, em ofício, o apoio da Câmara e de toda a população de Nanuque pela aprovação do projeto. É uma iniciativa que vai projetar o nome de Nanuque no cenário artístico, cultural e religioso de Minas Gerais, ao mesmo tempo em que se constitui também num referencial turístico para nossa cidade, tão desassistida desse reconhecimento do governo estadual”, comentou Alemão.

Na justificativa do projeto, está o reconhecimento de que “a Festa do Vaqueiro de Nanuque e Região é um evento turístico, cultural, tradicional, que envolve fé e devoção. É expressão dos costumes, com desfile de carros de boi, apresentação do coral “As Aboiadeiras do Bueno”, há mais de 11 anos na região. A Festa do Vaqueiro tornou-se a maior referência cultural da Região, atraindo, anualmente, mais de sessenta comitivas de vaqueiros, que se deslocam de vários Estados para participarem do evento”.

Neste sentido, a Constituição da República, em seu art. 216, determina que constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, passando, em seguida, a fazer uma enumeração exemplificativa de alguns bens inseridos nesse conceito. O autor do projeto é o deputado Sargento Rodrigues, do PDT.

EM 2015, ALEMÃO DEFENDEU

REIVINDICAÇÕES DA LEGIÃO DE 

VAQUEIROS DE NANUQUE

VEREADOR ALEMÃO DEFENDE REIVINDICAÇÕES DA LEGIÃO DE VAQUEIROS DE NANUQUE
Em abril de 2015, atendendo reivindicações apresentadas pelo grupo Legião de Vaqueiros de Nanuque, todas de caráter cultural e histórico, o vereador Gilmar dos Santos Pereira – o Alemão – decidiu apresentar indicação na Câmara Municipal, na qual recomenda  para exame e eventuais providências que poderão se constituir em teor de projeto de lei as seguintes propostas:
1. Declaração da “Festa do Vaqueiro” como patrimônio imaterial e cultural do povo de Nanuque;
2. Tombamento da estrada de Santa Clara como patrimônio material comum do povo de Nanuque;
3. Definição de data, a ser incluída no calendário oficial do Município, para festejar o Dia Municipal da Estrada de Santa Clara.
Na justificativa, o vereador ressaltava que documentos históricos mostram que a estrada Santa Clara-Filadélfia foi a primeira estrada de rodagem feita no País. O então Governo Imperial, através do decreto nº 426, do ano de 1845, na cidade de Ouro Preto, determinou que a mesma fosse construída. Assim, a estrada foi inaugurada no dia 23 de agosto de 1857, data sugerida para o Dia Municipal da Estrada de Santa Clara.
“Não podemos desconsiderar o trabalho voluntário da Legião de Vaqueiros de Nanuque, que tanto engrandece nosso Município. Considero as três sugestões apresentadas de grande importância para nossa vida social e ordenamento de nosso patrimônio histórico e cultural”, observou Alemão, quando apresentou a proposição na Câmara.
Sobre a Estrada 
logoO século XIX;
  • Nasce em 27 de novembro de 1807 na antiga Vila do Príncipe (Serro-MG) Teófilo Benedito Ottoni;
  • Desconforto perante os políticos do império, além do próprio imperador
  • Grande líder político provincial em Minas Gerais, Deputado, Senador e diretor do Banco do Brasil.
  • Inquietações desenvolvimentistas e seu amor com a terra natal
  • 31 de maio de 1847 Teófilo Benedito Ottoni assina com o Governo Imperial, e posteriormente com a província de Minas Gerais segundo (Ferreira, 2006) “um contrato para incorporar uma Sociedade Anônima ou Companhia, com o objetivo de franquear a navegação do Rio Mucuri até o ponto na província de Minas Gerais em que for ou puder tornar-se praticável a navegação”.
  • Dificuldades iniciais: Desbravar as matas, tribos indígenas que resistiam a ocupação e o fator geográfico natural do rio Mucuri
  • Trecho navegável entre São José do Porto Alegre (Mucurí) e Cachoeira de Santa Clara
  • Para concluir a ligação com o sertão mineiro, viu-se a necessidade de construir novas rotas de transportes, de maneira mais rápida e a um custo mais accessível
  • Primeira Estrada de Rodagem do Brasil (traçado planejado e padronizado, visando o trânsito moderno )
  • Equipamentos rústicos, insalubridade do clima, e perigos da selva desertavam trabalhadores (fundação de alguns núcleos de ocupação).
  • Em 4 de agosto de 1852 , na confluência do rio Todos os Santos com o ribeirão Santo Antônio é fundada Filadélfia, e em 14 de fevereiro de 1854 a Colônia Militar do Urucu
  • Centro do movimento administrativo e comercial (Armazéns Superiores)
  • Inauguração da Estrada em 23 de agosto de 1857.
 <>





sábado, 10 de junho de 2017

ARANHA DIZ: “SÃO MAIS QUE JUSTAS E MERECIDAS AS HOMENAGENS PRESTADAS A DR. IVAN CLARET"

Na semana passada, dois eventos homenagearam o médico, ambientalista e escritor Ivan Claret Marques Fonseca: em Nanuque, durante a reativação do projeto “Lagoa Viva”, na Lagoa dos Namorados, foi anunciada o lançamento da “Comenda Dr. Ivan – Prêmio Global 500 da ONU”, destinada a homenagear personalidades locais; e, em Teófilo Otoni, a Academia de Letras e o Instituto Histórico e Geográfico do Mucuri (IHGM) lhe conferiram a Medalha Comemorativa do Centenário do Historiador Nelson de Figueiredo.

DR. IVAN E ARANHA:
PARCEIROS EM AÇÕES
DE DEFESA AMBIENTAL

O vereador Antonio Carlos Aranha Ruas, que durante anos foi parceiro de Ivan em eventos ambientais e esportivos em Nanuque e região, diz que “todas as homenagens prestadas ao Dr. Ivan Claret são mais que justas e merecidas. Foi um homem à frente do seu tempo, preocupado com a natureza e com a vida humana no planeta Terra. Quando ninguém falava em preservação ambiental ou achava que isso era assunto inútil, Dr. Ivan já nos alertava para o problema. Fico feliz quando vejo essas iniciativas”.

Ivan faleceu dia 12 de fevereiro de 2013, aos 74 anos. Sua principal honraria foi o Prêmio Global 500 de Ecologia, concedida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1990.


Dr. Ivan nasceu dia 11 de julho de 1938 em Santo Estevão (BA), passando a residir em Nanuque em 1965. Paralelamente à medicina, sempre foi um inquieto defensor da natureza, com vários textos publicados em jornais e revistas, além de livros. Em julho de 1975 publicou seu primeiro livro – “Pastagens  Melhoradas” – julho de 1975. Daí por diante, foram 104 livros, a metade sobre Ecologia e os restantes  sobre Medicina Preventiva, História e Filosofia. Publicou, também, 380 folhetos com tiragem de cerca de 1.000 exemplares cada, dos quais mais da metade sobre Ecologia.

HOMENAGEM DA ACADEMIA DE LETRAS
DE TEÓFILO OTONI E IHGM
Em sua trajetória, vale assinalar: membro do Colégio Brasileiro de Cirurgiões; membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais; membro da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores; homenageado pelo Lions Clube de Nanuque, como membro honorário em 1975; pelo Rotary Club de Nanuque, em 1995; pelas Lojas Maçônicas  Grande Oriente do Brasil e Estrela do Mucuri, em 1995.

HOMENAGEM DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL
Desde quando chegou a Nanuque, adquirindo propriedade rural, jamais praticou queimada em suas terras, propiciando o surgimento das essências da Mata Atlântica. Em 1973, começou a publicar textos de conteúdo ecológico e promover campanhas de conscientização contra o desmatamento, queimadas, uso indiscriminado de inseticidas e fungicidas, campanhas de arborização urbana, de proteção de nascentes e rodovias, dedicando-se especialmente à conservação do solo e preservação dos remanescentes da Mata Atlântica; campanhas contra o cigarro e prevenção de acidentes de trânsito.

Através da Fundação Ecológica “A Mão que Semeia”, editou durante muitos anos o boletim ecológico. Realizou centenas de palestras em escolas do Município e em universidades do País, além de entrevistas à imprensa, tendo participado de programas como Globo Rural, Globo Ecologia, Gente que Faz e outros na emissora de TV local e em nível nacional, além de reportagens nas revistas Veja e Manchete.

MATÉRIA DA REVISTA MANCHETE
Desde 1990, percorreu o Brasil, América Latina, Europa, China, Egito e Israel, cerca de 180.000 km de avião e 130.000 km de carro, ônibus, barco e trem, divulgando o trabalho e a preservação ambiental. Em 1975, criou um parque ecológico, com área de 5,5 hectares, com cerca de 200 espécies e variedades de plantas que doou à Prefeitura Municipal de Nanuque, em 1979, para servir ao ensino de Educação Ambiental às crianças de Nanuque. Idealizou e construiu, em 1973, o Museu Regional de Nanuque, com a colaboração da Prefeitura Municipal.

Em 1990, com recursos próprios, construiu o Museu de Ecologia, com área de 108 m2, reunindo milhares de publicações sobre ecologia e meio ambiente. Depois de tantas atividades, em 1990, finalmente, seu trabalho foi reconhecido em nível internacional, quando recebeu o Prêmio Global 500 da ONU para o Meio Ambiente. Ainda em 1990, construiu um trailer para a divulgação de mensagens ecológicas e distribuição de folhetos educativos, informativos e de divulgação do trabalho ecológico.

Durante décadas, sempre se preocupou em plantar uma área de 20 hectares, nas proximidades do povoado de Vila Gabriel Passos, com milhares de árvores nativas, frutíferas e ornamentais.

Em 1996, apresentou trabalhos e proferiu palestras na Universidade de Tampere, XX Congresso Florestal de Tampere, na Universidade de Turko e Unicef, em Helsink-Finlândia,  e na Universidade Latino Americana, em Berlim. Visitou a China, em 1997, a convite do Departamento de Ciências e Tecnologia do Governo.
Também em 96, construiu uma barragem em sua propriedade, em regime de mutirão, para a criação de peixes, com 24.000 m2, e produzindo centenas de quilos de peixe/ano, a fim de incentivar crianças à prática da pesca, fornecendo anzol e linha, incentivando, também, a construção de outras pequenas barragens na região.


Em 1997, construiu o Museu Homo Sapiens, contendo um resumo da cultura humana, com peças em concreto. No mesmo ano, construiu o Mosteiro Franciscano Ecológico para educação ambiental, em regime de mutirão, com doações de amigos.

Em 2000, construiu uma Pirâmide em concreto, com 36 m2, como local de meditação. Em 2000, conseguiu com vizinhos a criação de uma reserva da Mata Atlântica junto ao mosteiro com área de 20 (vinte) hectares. Entre 2001 e 2004, construiu em granito réplicas do Mausoléu, da Kaaba em homenagem ao Maometanismo e do Muro das Lamentações em homenagem ao Judaísmo, e a Capela da Paz.

Foi agraciado com a Comenda do Município de Nanuque – o Título de “Cidadão Honorário”.

Outra grande contribuição foi o livro de sua autoria – “Nanuque – Seu Povo, Sua História”, editado em 1986, que conta a história da fundação do Município, desde a chegada dos primeiros moradores, datas históricas, ressaltando a economia da região, os primeiros habitantes indígenas, abertura da estrada de ferro Bahia/Minas,  dados geográficos, informações das diversas áreas de interesse e prestação de serviços, pessoas influentes, documentos e fotos antigas. Continua representando a mais completa fonte de pesquisa bibliográfica para estudantes e os órgãos oficiais.

EM 2011, ARANHA PROPÔS ATUALIZAÇÃO DO LIVRO


Em novembro de 2011, Aranha, em seu primeiro mandato de vereador, chegou a apresentar na Câmara uma Indicação cobrando apoio e destinação de recursos para viabilizar nova edição – revista e atualizada – do livro.

Na época, ele sugeriu criar uma comissão especialmente designada para tal incumbência, sob a coordenação do autor do livro, formada por pessoas como o ex-prefeito Antonio Pereira Louzi, pessoa conhecedora de aspectos ligados à nossa história; professores da área de Ciências Humanas, como Joan Carvalhais, Maria da Conceição Schieber, Ademir Rodrigues de Oliveira Junior e outros; pessoas que vivenciaram nossa história, como Manoel Borges Gomes, o conhecido “Marraia” (falecido recentemente), Laerte Souza Gomes;  a educadora Geilda Santos; o cantor e colunista do jornal Objetivo, Arnaldo Francisco, o Nadinho, filho do pioneiro Francelino Francisco, e pessoas citadas pelo autor por terem colaborado na primeira edição, como o fotógrafo e ex-vereador Édem Almeida Rocha, o conhecido “Guará”, e Zélia Aparecida Miranda.

EX-PREFEITO LOUZI E A PROFª GEILDA:
ENTRE OS NOMES CITADOS PARA
UM TRABALHO DE ATUALIZAÇÃO
DO LIVRO DE IVAN CLARET
O livro de Dr. Ivan é o mais amplo trabalho utilizado como fonte de consulta para aspectos relacionados à história de Nanuque.

Em nota introdutória da época, o autor escreveu: “Há muitos anos que me intrigava a falta de um livro que contasse a história de Nanuque. A sua história existe, porém, toda fragmentada em diversas fontes. Por isso, nos propusemos a apresentá-la, procurando juntar o que diziam as mais diversas fontes históricas”.

Como se verifica nas páginas da obra, as informações contidas naquela primeira edição abrangem desde a colonização do Vale do Mucuri, a fundação e emancipação de Nanuque, até o ano de 1985. Na lista de prefeitos, o último administrador mencionado é José de Carvalho Caires, que governou Nanuque de 1983 a 1988, bem como a 9ª composição da Câmara Municipal de Nanuque, que já está em sua 18ª Legislatura.


<> 

FEIRA DO AGRICULTOR FAMILIAR DE MUCURI

COMO UM DOS AUTORES DO PROJETO, HÉLIO DIZ QUE É PRECISO UMA AÇÃO MAIS INTENSA DO PREFEITO E
DA SECRETARIA DE AGRICULTURA


Pouca gente sabe, mas em agosto de 2014, quase três anos atrás, foi aprovado na Câmara o Projeto de Lei nº 053/2014, que criou a Feira do Agricultor Familiar de Mucuri.

De acordo com o documento, o objetivo principal da Feira seria auxiliar a divulgação e comercialização dos produtos hortifrutigranjeiros, transformados ou não, da agricultura familiar, exclusivamente de produtores do município de Mucuri. Assuntos ligados à organização da feira, destinação de locais, a realização diária, semanal ou mensal da feira, além do cadastramento dos produtores, dos participantes, do horário de funcionamento e da divulgação, caberiam à Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal da Agricultura.

Como um dos autores do projeto, o vereador Hélio Alvarenga Penha, o Dr. Hélio, lembra que até hoje não houve um interesse maior por parte do Poder Executivo, razão pela qual ele está disposto a cobrar esse envolvimento e mobilização dos produtores rurais.

“Além de ser uma medida socialmente correta, existe o estímulo à agricultura orgânica, a valorização do pequeno produtor rural e a qualidade da produção. Cada vez mais, as pessoas estão preferindo produtos orgânicos, livres de substâncias tóxicas. Vai fazer circular mais dinheiro na cidade e aumentar a renda de quem vive nas comunidades rurais”, argumentou Hélio.

PRODUTORES DE MUCURI

HÉLIO FOI UM DOS
AUTORES DO PROJETO
De acordo com o o projeto, “os produtos a serem comercializados na feira deverão ser produzidos dentro dos limites do Município, por produtores familiares pré-cadastrados, que tenham DAP (Declaração de Aptidão Pronafiana) e que possuam no máximo quatro módulos fiscais, em regime de exploração familiar com no máximo dois funcionários fixos".

Hélio lembra que o leque de produtos comercializados é muito grande, abrangendo frutas, verduras, ervas medicinais e temperos, ovos tipo caipira, conservas salgadas, farinhas, beijus e outros derivados de mandioca, cereais,  laticínios, doces e outros.

O documento justificava: “É preciso dar oportunidade aos produtores, que precisam escoar seus gêneros, possibilitando à população adquirir produtos diretamente, sem a figura do atravessador, que acaba encarecendo o preço final”.

Hélio conclui, lembrando ainda que “a Feira vai proporcionar maior aproximação do produtor junto à população e compartilhar suas vivências”.

<>







sexta-feira, 9 de junho de 2017

SINE DE MUCURI DEVE INFORMAR MENSALMENTE RESULTADO DO SEU TRABALHO, DIZ HÉLIO

A exemplo do que já faz o SineBahia no âmbito estadual, e várias cidades que possuem unidades do órgão, o posto do Sine (Site Nacional de Empregos) de Mucuri deveria divulgar mensalmente um balanço de suas atividades, mostrando o total de pessoas colocadas no mercado de trabalho.

HÉLIO: SINE PRECISA INFORMAR
Opinião é do vereador Hélio Alvarenga Penha, o Dr. Hélio, que vai abordar o assunto na próxima sessão da Câmara, terça-feira (13). Ele observou que, apenas no mês de maio, o SineBahia conseguiu encaminhar 5.907 profissionais no mercado de trabalho formal. O resultado é 82,2% maior do que o registrado pelo serviço no mesmo período do ano anterior e o melhor desempenho entre os meses de maio, desde 2014. Os setores que mais contrataram foram Agropecuária (35%) e Serviços (37%).


“Na parte dos municípios, vejo que, por exemplo, Teixeira de Freitas fechou 544 contratados em maio; Guanambi, 346, e Jequié, com 273 contratados”, comentou Hélio. “O Sine é um serviço que usa a ferramenta da internet, mas aqui em Mucuri nem todos têm acesso. Por isso acho legal que a Prefeitura possa fazer a divulgação mensal, através de emissoras de rádio, sites, blogs e jornais, do desempenho do Sine. Precisamos ter conhecimento da eficiência do serviço e, é claro, até ajudar no que for possível para que mais pessoas sejam contratadas. As empresas usam regularmente o serviço do Sine? Quantos empregos são oferecidos em média? Quantos profissionais são contratados? Enfim, são perguntas que a gente precisa fazer e obter respostas verdadeiras".

OLÍVIA SANTANA, SECRETÁRIA DO TRABALHO
Para a secretária do Trabalho, Emprego e Renda e Esporte, Olívia Santana, "os números do SineBahia refletem o bom desempenho da Bahia na geração de novos postos de trabalho, quando fomos o único estado da região nordeste a apresentar saldo positivo de empregos formais entre janeiro a abril de 2017".



quinta-feira, 8 de junho de 2017

FONTE LUMINOSA “INÚTIL” DO CENTRO DA CIDADE PODE SER APROVEITADA "COM BONITEZA" NA LAGOA DOS NAMORADOS: PROPOSTA DE SIDNEI


Utilização do equipamento que foi instalado nas duas fontes luminosas do cruzamento das avenidas Santos Dumont e Mucuri, centro de Nanuque, com seu aproveitamento na Lagoa dos Namorados, foi a sugestão do vereador Sidnei Pereira Silva, o Sidnei do Frisa (PPS), por meio de Indicação apresentada na Câmara, durante reunião de segunda-feira passada (5).


Segundo Sidnei, considerando que há mais de cinco anos as “polêmicas” fontes luminosas instaladas no cruzamento da Avenida Santos Dumont com Avenida Mucuri, na entrada da Ponte Magalhães Pinto, estão apagadas e sem qualquer serventia, é oportuno que o prefeito aproveite aquela estrutura elétrica para utilização em algum ponto da Lagoa dos Namorados, para sua melhor ornamentação.

O vereador comentou: “As tais fontes luminosas, instaladas em 2011, nunca funcionaram regularmente e sempre foram alvo de chacotas e reclamações. Tornaram-se inúteis, foram apelidadas de ‘penicões’ ou ‘banheirazonas’, e há muito tempo só fazem atrapalhar o trânsito ali naquele ponto central da cidade.”

DOIS ANOS PARA CONSTRUIR ALGO QUE NUNCA SERVIU PARA NADA

PLACA INSTALADA NA ÉPOCA DA CONSTRUÇÃO
Idealizada pelo ex-prefeito Nide Alves de Brito, a “fonte luminosa” começou a ser construída em 2009, mas só foi concluída dois anos depois, no final de 2011. Um longo tempo de espera, irritando a paciência dos nanuquense. Foram dois anos debagunça no trânsito: manilhas espalhadas, fluxo de veículos desviado a cada semana, cidade com aspecto de abandono; imenso prejuízo causado aos comerciantes por causa das constantes interdições do tráfego.


Como não bastasse, na época foram aplicados recursos de 70 mil reais na fantástica obra.


“NA LAGOA, TEM TUDO PARA VAI FICAR BONITO”


Na opinião de Sidnei, “com certeza, na Lagoa dos Namorados, que aos poucos vai ganhando melhorias no seu visual, uma fonte luminosa pode, realmente, ser de bom gosto e embelezar aquele cartão postal de Nanuque, ao invés de representar um obstáculo e um encalhe, como o que vem ocorrendo há tantos anos, sem que nenhum prefeito tome as devidas providências. Na Lagoa, tem tudo para ficar bonito e funcionar de fato”, disse ele.

quarta-feira, 7 de junho de 2017

DR. HÉLIO FAZ APELO POR COMPLETA RECUPERAÇÃO DO ESTÁDIO DE MUCURI


Um completo trabalho de recuperação do campo de futebol de Mucuri voltou a ser cobrado pelo vereador Hélio Alvarenga Penha, o Dr. Hélio, durante a reunião desta terça-feira (6) da Câmara Municipal.

O vereador foi ao campo de futebol,
onde conversou com o diretor de
Esportes, Carlos Henrique Oliveira Góis


Hélio decidiu enviar ofício à secretária municipal de Obras e Serviços Urbanos, Larissa Silva Azevedo, no qual explica a necessidade de algumas medidas estruturais inadiáveis, entre elas a manutenção da rede pluvial, colocação da tampa da caixa de drenagem e limpeza da fossa.

O vereador cobra, também, reforma dos banheiros e vestiários, pintura do muro, recuperação dos portões, melhoria do acesso ao estádio, iluminação, estrutura de alambrados e gramado. "Tenho que agradecer ao prefeito e à secretária Larissa por algumas providências que começaram a ser tomadas, mas o serviço precisa ser continuado e mais amplo", justificou.


“O nosso campo de futebol é parte da história de Mucuri e merece ser bem cuidado. O local concentra crianças, jovens e adultos aos finais de semana, confirmando o futebol como esporte número 1 dos brasileiros e, é claro, de todos os mucurienses. Nosso desejo é que Mucuri tenha um estádio estruturado, atendendo às exigências mínimas das normas técnicas, para que possa receber jogos de competições intermunicipais e interestaduais”, explicou Hélio.