terça-feira, 25 de julho de 2017

ARANHA MOSTRA PUBLICAÇÃO DE 2011, QUANDO PROPÔS CADEIA DE NANUQUE SOB ADMINISTRAÇÃO DA SUAPI

Foi em março de 2011 que a Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi) assumiu a cadeia pública de Nanuque, transformando-a em presídio. A partir daquele momento, o governo estadual iniciava uma série de mudanças estruturais que abrangiam desde o uso de uniforme obrigatório para os detentos até a visitação, que só seria permitida após o visitante fazer seu cadastro na portaria, mediante apresentação de documentos que incluíam atestado de antecedentes criminais, comprovante de residência e cópias do RG e CPF.


Hoje, seis anos depois, o vereador Antonio Carlos Aranha Ruas (PSD) lembra que, em seu primeiro mandato (2009-2012), levantou o assunto durante reunião da Câmara em 2010, momento em que apresentou Indicação sugerindo mudança administrativa da Cadeia Pública de Nanuque, com transferência de responsabilidade para a Suapi. 

Veja matéria publicada em 06 de fevereiro de 2011 >>> CLIQUE AQUI E LEIA
 

"Naquela época, quando fiquei sabendo que as cadeias públicas das cidades mineiras estavam passando por essas mudanças, logo tratei de levar o assunto ao prefeito Nide Brito, que apressou os contatos com a Secretaria de Estado de Defesa Social. Costumo dizer que algumas ações feitas em parceria de governos com municípios podem ser apressadas quando existe boa vontade e interesse das partes", afirma o vereador.

Delegado Luís Carlos de Araújo (foto-arquivo)
Com a transferência, policiais civis e militares foram liberados para desempenhar suas funções de investigação e policiamento preventivo e repressivo, respectivamente, sendo substituídos por  agentes penitenciários especialmente treinados para assumir a função de guarda e escolta de presos.

Na época, o delegado regional de Nanuque, Luís Carlos de Araújo, parabenizou a ação do governo e disse que a cidade teria a parceria fundamental de mais um órgão de segurança publica, que é a Suapi. “A assunção da cadeia pela Subsecretaria de Administração Prisional da Seds representa, para a Polícia Civil, a retomada dos trabalhos de investigação que estavam praticamente parados”, disse ele, em fevereiro de 2011.

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