segunda-feira, 11 de outubro de 2021

VEREADOR LOZIM COBRA PROTOCOLO DE AÇÕES PARA ENFRENTAR PERÍODO CHUVOSO

É preciso mobilizar a Defesa Civil e toda a sociedade nas ocorrências com as chuvas, como alagamentos, enxurradas, inundações, quedas de árvores etc. 

 

Arquivo de 15 anos atrás: aumento do nível do Rio Mucuri em 2006 - bairros Nossa Sra. de Fátima (Reta) e Laticínios

Na reunião da Câmara nesta segunda-feira (11/10), o vereador Lot Ignácio de Souza Jr., o Lozim, vai apresentar Indicação propondo a definição de um protocolo de ações conjuntas na área de Defesa Civil para enfrentar o período chuvoso.

 







NANUQUE PRECISA ESTAR PREPARADA

 

Na opinião do vereador, “Nanuque precisa estar verdadeiramente preparada para enfrentar o próximo período de chuvas, que acontece normalmente entre os meses de novembro, dezembro e janeiro”. Por isso, vai recomendar ao prefeito Gilson Coleta mobilizar sua assessoria para a definição de um protocolo de ações integradas, visando garantir resultados efetivos de um trabalho conjunto que normalmente envolve órgãos municipais e estaduais, sob a coordenação da Defesa Civil.

 

Lot Ignácio de Souza, ex-vereador, pai de Lozim, e o sr. Alcides, morador da Reta, durante as enchentes de 1979 (arquivo pessoal do vereador)


Arquivo 1951: proximidades da Rodoviária de Nanuque



MELHOR PREVENIR QUE REMEDIAR

 

“Sempre é melhor prevenir que remediar. Precisamos, desde já, providenciar iniciativas relativas ao planejamento, preparação e implantação de planos preventivos de defesa civil para os meses de grande precipitação, em parceria com o Governo de Minas, com a finalidade de amenizar os problemas decorrentes de acidentes relacionados às enchentes e desabamentos. A ideia básica é trabalhar com ações preventivas.”

 

ENCHENTES

 

Há registros de uma grande enchente do Rio Mucuri que atingiu Nanuque em 1979, portanto, há 42 anos. Daí por diante, com maior ou menor intensidade, áreas como os bairros Nossa Senhora de Fátima (Reta), Vila Esperança, Laticínios e até o centro da cidade normalmente são atingidas pelas águas.

 

Segundo orientação da Defesa Civil estadual, é preciso haver um protocolo de medidas relacionadas com as chuvas, como alagamentos, enxurradas, inundações, quedas de árvores etc. Nele são definidas também as situações de alerta e os fluxos a serem seguidos em cada caso. O planejamento aponta as linhas de ação a partir do monitoramento das chuvas na cidade, tendo como foco o rápido atendimento das ocorrências de forma integrada e coordenada.

 

Para Lozim, “é assunto de extrema importância que merece atenção especial do Poder Público.”

 

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