Bibliotecária foi mencionada
em moção de aplauso apresentada pelo vereador com referência à exposição
comemorativa dos 50 anos da Biblioteca Pública Municipal
EXPOSIÇÃO COMEÇA HOJE
Lozim faz um resumo profissional
de Jussara e elogia a sua iniciativa de promover a exposição que marca os 50
anos de existência da biblioteca, reunindo documentos, livros e outros
materiais que mostram parte da história de Nanuque e alguns acontecimentos
importantes no transcurso de meio século, além de sarau de poesias alusivas ao
tema. Será na Rua Araçuaí, 237 – Centro, onde funciona a Biblioteca, entre os
dias 18 e 20 deste mês, no horário das 9h às 17h.
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A fundação da biblioteca
reporta ao dia 11 de dezembro de 1973, no segundo mandato (1973-1976) do então
prefeito Geraldo da Conceição Romano. Em 1977 foi sancionada a Lei Municipal nº
736/77, que oficializou a denominação de Biblioteca Pública Municipal Francisco
Badaró Junior.
FAMÍLIA SANTANA
Jussara vem de uma família
numerosa de 11 filhos cujo patriarca, o sr. Miguel Santana, falecido em 13 de
setembro de 2008, aos 82 anos, foi um dos pioneiros do comércio na Avenida
Santos Dumont, ao instalar a famosa Relojoaria Santana, referência no segmento
de joias, relógios, instrumentos musicais e componentes eletrônicos por várias
décadas na cidade. Miguel foi casado durante 56 anos com Rosa Feitosa Santana,
a dona Rosinha, falecida em 29 de setembro de 2004, aos 78 anos.
Veja documento aqui 👇
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Quem teria a audácia de se contrapor ao trabalho, digno e eficiente, de Jussara? O exemplo de família endossa seu sorriso, seu modo de agir espontâneo, sem 'pabulagem', sem aquela atitude de funcionário com feição de ódio, omisso e ineficaz. Ainda bem que acertaram na escolha da simpática Jussara; ao contrário, se seria comum não gostar de ler, e se houver mau atendimento no local de leitura e pesquisa, com ambiente nefasto, a Biblioteca já teria sido fechada, ou estaria envolta a insetos e outras pragas, talvez, a maior, a indiferença ao 'mundo salutar dos livros', ademais nos dias de hoje. Parabéns ao nobre edil nanuquense pela Moção justa, e mil aplausos a Jussara. Eu jamais iria esperar algo contrário a seus costumes humanos, humanitários, cultos, culturais e empáticos. Parabéns. O professor João Carlos de Oliveira.
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