terça-feira, 23 de maio de 2017

CASO COPASA: VEREADOR ARANHA APRESENTA RELATÓRIO DA COMISSÃO HOJE

ARANHA, RELATOR
Comissão Especial finaliza trabalhos
COMISSÃO REUNIDA NA CÂMARA,
NESTA TARDE DE TERÇA-FEIRA (23)

ARANHA DESTACOU O TRABALHO DA POLÍCIA AMBIENTAL
EM TODAS AS AÇÕES DA COMISSÃO

Como relator da Comissão Especial da Câmara, destinada a analisar assuntos relativos à prestação de serviços da Copasa (Companhia de Saneamento de Minas Gerais) em Nanuque, como vigência do contrato, anulação de acordo, cobrança de multas e suspensão da tarifa de esgoto, o vereador Antonio Carlos Aranha Ruas (PSD) deve apresentar nesta terça-feira (23) a conclusão do respectivo relatório.

A Comissão foi constituída conforme Portaria nº 010/2017, em 27 de março, e, além de Aranha, conta com os vereadores Solon Rocha Filho (PMDB), Gilson Coleta (PROS), Edson Fernandes “Mandela” (PRB) e Carlos Lucas (PSDC).

ESGOTO DERRAMADO NO RIO MUCURI
Segundo Aranha, os trabalhos se desenrolaram normalmente, com ciência do prefeito Roberto de Jesus e da diretoria da Copasa, contando com assessoria dos advogados Mauro Bomfim e Adilson Fernandes Almeida, bem como de Eliene Meira Stauffer, assessora jurídica da Câmara, e demais servidores do Legislativo.


“Realizamos audiência pública no dia 11 de abril, quando estiveram presentes cinco diretores da Copasa, o prefeito, os vereadores e representantes de vários segmentos da sociedade”, informou o vereador. Os membros da comissão também estiveram em Governador Valadares, dia 18 de abril, para uma visita in loco ao Sistema Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) daquela cidade.

MOMENTOS DA AUDIÊNCIA PÚBLICA


Aranha promete que o relatório será bastante detalhado. “Vamos mostrar, tintim por tintim, com informações verídicas, tudo sobre esse polêmico contrato da Copasa com o Município, contrato este que foi celebrado em 2004, com previsão de entrega das obras em 2006, e até agora, 13 anos depois, muitas das obras não foram concluídas e nem existe cronograma para a sua finalização”.




Um dos pontos mais criticados é a cobrança da taxa de esgoto nas contas. “O fato é que os consumidores pagam por um serviço que não é realizado, porque grande parte dos rejeitos da rede coletora é jogado no Rio Mucuri, sem qualquer tratamento, ocasionando impacto ambiental e proliferação de doenças”.

COPASA DESPEJA O ESGOTO NO RIO MUCURI,
SEM TRATAMENTO DE DEJETOS,
MAS COBRA A TAXA TODO MÊS



O relatório deve ser apresentado na sessão da Câmara desta terça-feira (23).


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