quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

PARA SIDNEI, AMIZADE, RESPEITO E CONFIANÇA GARANTIRAM ELEIÇÃO DE SOLON


Vereador disse que a proposta de se ter uma Câmara independente permitiu a união de forças por um objetivo único

Jantar na casa de Sidnei, sexta (14/12):
definindo metas e selando
o novo papel da Câmara

Seis vereadores e um só objetivo: transformar a Câmara de Nanuque em um Poder Legislativo de verdade, com independência, com postura e com ação em favor do povo de Nanuque. Foi nesse pensamento que os vereadores Sidnei do Frisa, Aranha, Mandela, Carlos Lucas e Gilson Coleta se uniram em torno do nome do colega Solon, para que ele pudesse ser eleito presidente para o biênio 2019-2020. E deu certo.

Como um dos principais articuladores e apoiadores de Solon, Sidnei destaca a importância de três fatores: amizade, respeito e confiança. “Às vezes, as pessoas pensam que na política a palavra de um homem perde seu sentido e sua força. Pode até ser na maioria dos casos, como a gente está acostumado a ver nos noticiários, mas quando homens de palavra se reúnem e decidem, ninguém muda. E foi assim que aconteceu. Nós acreditamos em uma proposta de trabalho e acreditamos em um homem que assumiu o compromisso de cumprir, que foi o colega Solon. Acreditamos porque confiamos”, disse Sidnei.

Continuando seu relato sobre o resultado da eleição desta quarta-feira, Sidnei afirmou: “Nós queremos uma Câmara independente, não queremos as pessoas falando mal da Câmara, ridicularizando o Poder Legislativo. Quero deixar claro que não iremos fazer oposição. Não foi para isso que nos unimos. Queremos respeito e firmeza nas atitudes”.

“Houve, antes de tudo, uma amizade verdadeira, depois o respeito mútuo e a confiança. Não fraquejamos em momento algum. Houve colegas que foram tentados e até receberam propostas indecorosas, mas a resistência foi maior e acabou da melhor forma, pelo bem de Nanuque”.

O VOTO DE GILSON COLETA

Gilson e Sidnei: afinados

Dentro do grupo dos seis, Sidnei assume que a posição do colega Gilson foi a mais delicada, já que ele pertence a um segmento da Igreja Católica que manifestava apoio a Gilmar Alemão, e ele se sentia compromissado com o seu voto, mas, na hora da eleição, o próprio Alemão o deixou à vontade para decidir.

“Gilson foi leal e manteve o bom senso na hora de definir seu voto. Dessa forma, acreditando na proposta de Solon, na defesa de uma Câmara autônoma e forte, deu o seu voto decisivo. Estive com ele boa parte do tempo e conversamos muito. Ele fez o que considerou correto”, finalizou Sidnei.

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